Por: Diógenes Botelho
Membros da Juventude Popular Socialista (JPS) lavaram, na última semana, a calçada da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), em um ato simbólico de protesto. A limpeza, segundo os organizadores da manifestação, foi uma forma que os jovens encontraram para pedir a cassação do deputado Nelson Azêdo (PMDB) e dos vereadores Nelson Amazonas Azêdo (Independente) e Ari Moutinho (PMDB). Eles estariam envolvidos na denúncia de troca de voto por tratamento dentário na Fundação Prodente, de propriedade de Azedo. Munidos de vassouras, balde de água e sabão em pó, os estudantes membros da JPS exigiam punição para os parlamentares para que fosse feita uma "limpeza da sujeira dos parlamentos".Segundo o presidente da JPS, Marcelo Amil, a opção de priorizar a frente da ALE se deu pela dificuldade que ele acredita existir para punições acontecerem. "Nós íamos lavar as calçadas da Câmara Municipal de Manaus (CMM) e da ALE. Mas, como a logística não nos permitiu, preferimos vir primeiro aqui, porque o voto ainda é secreto e a cassação é mais difícil de acontecer", declarou Amil.O estudante universitário Alex Mendes, 20, acredita que o deputado Nelson Azêdo cometeu corrupção ativa e passiva no caso Prodente. Segundo as denúncias, além de aliciar os eleitores, os salários dos dentistas estavam sendo pagos com verbas de gabinete do vereador Nelson Amazonas e do deputado Nelson Azedo. "Queremos extirpar esse tipo de político. Ele ainda cometeu crime de discriminação por não atender pessoas evangélicas, supostamente com os votos comprometidos", opinou.
Membros da Juventude Popular Socialista (JPS) lavaram, na última semana, a calçada da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), em um ato simbólico de protesto. A limpeza, segundo os organizadores da manifestação, foi uma forma que os jovens encontraram para pedir a cassação do deputado Nelson Azêdo (PMDB) e dos vereadores Nelson Amazonas Azêdo (Independente) e Ari Moutinho (PMDB). Eles estariam envolvidos na denúncia de troca de voto por tratamento dentário na Fundação Prodente, de propriedade de Azedo. Munidos de vassouras, balde de água e sabão em pó, os estudantes membros da JPS exigiam punição para os parlamentares para que fosse feita uma "limpeza da sujeira dos parlamentos".Segundo o presidente da JPS, Marcelo Amil, a opção de priorizar a frente da ALE se deu pela dificuldade que ele acredita existir para punições acontecerem. "Nós íamos lavar as calçadas da Câmara Municipal de Manaus (CMM) e da ALE. Mas, como a logística não nos permitiu, preferimos vir primeiro aqui, porque o voto ainda é secreto e a cassação é mais difícil de acontecer", declarou Amil.O estudante universitário Alex Mendes, 20, acredita que o deputado Nelson Azêdo cometeu corrupção ativa e passiva no caso Prodente. Segundo as denúncias, além de aliciar os eleitores, os salários dos dentistas estavam sendo pagos com verbas de gabinete do vereador Nelson Amazonas e do deputado Nelson Azedo. "Queremos extirpar esse tipo de político. Ele ainda cometeu crime de discriminação por não atender pessoas evangélicas, supostamente com os votos comprometidos", opinou.
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